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EUA revê taxação, mas mineração segue impactada

Em 30 de julho de 2025, segundo Ordem Executiva do governo dos Estados Unidos liberação da sobretaxa 694 produtos brasileiros, compreendendo produtos como suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios,  fertilizantes e aeronaves civis, incluindo seus motores, peças e componentes. Também ficaram de fora do tarifaço produtos como polpa de madeira, celulose, metais preciosos, energia e produtos energéticos e fertilizantes.

A lista completa, como divulgado pela Agência Brasil, publicada no site da Casa Branca, pode ser consultada aqui.

Posicionando-se sobre esse passo, em nota oficial do Ibram – Instituto Brasileiro da Mineração – garante que, apesar das exceções divulgadas pelo governo dos Estados Unidos, o setor ainda será afetado pelo impacto da sobretaxação do setor.

De acordo com o Ibram, os minerais liberados da taxação imposta por Trump são: caulim, cobre, manganês, vanádio, bauxita e algumas pedras e rochas ornamentais.

Nota oficial do Ibram

“Uma análise preliminar do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), com base no documento divulgado nesta quarta-feira (30) pelo governo dos Estados Unidos, indica que, dos 1,53 bilhões de dólares — valor que representa 4% das exportações minerais brasileiras destinadas ao mercado norte-americano — cerca de 75% estão incluídos nas exceções previstas pelo decreto. Com isso,  25% das exportações serão impactadas. Não foram contemplados os minerais caulim, cobre, manganês, vanádio, bauxita e algumas pedras e rochas ornamentais.

“O IBRAM continua analisando os detalhes do decreto para compreender plenamente seus impactos e reafirma seu compromisso de atuar para que todos os minerais brasileiros sejam excluídos da nova sobretaxa.”